16 de jul. de 2010

Massagem Conectiva

Na década de 20, a pesquisadora e fisioterapeuta Elizabeth Dicke afirmava que a massagem do tecido conjuntivo afetava o sistema nervoso autônomo, agindo em Simpático e Parassimpático. Este sistema presta os seus serviços ao individuo sem que ele tenha consciência disso: controla a pressão arterial, a mobilidade, as secreções digestivas, a expulsão da urina, a secreção de suor, a freqüência cardíaca, a temperatura corporal, entre outros. Controla também os estados emocionais, tais como: pânico, terror, medo e dor.

Elizabeth Dicke afirmava que este método de massagem, quando aplicado com habilidade, poderia ser direcionado também às condições patológicas específicas do corpo e, por reações reflexas, obter excelentes resultados.

As manobras são de tensionamento e tração do tecido subcutâneo superficial e profundo com função diagnóstica e terapêutica. A massagem é feita com o paciente sentado à beira da maca. As manobras utilizadas são: estiramento de martelo, estiramento plano e pregas.

Esta técnica pode ser aplicada em ortopedia, neurologia, ginecologia, patologias vicerais. Além de preparar para posturas, preparação de manobras articulares, analgesia e aumento da flexibilidade.

Contra-indicações: patologias agudas, CA maligno, até o 3º mês da gestação e, dermografismo rubro elevado. Cuidados: período menstrual e em crises hipertensivas.



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